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E aqui estamos nós, na primeira semana do ano, fazendo uma pausa na série sobre os testes em bancada, planta-piloto e industrial, para trazer ao mundo a nossa já tradicional maior lista de tendências em alimentos.
Em 2017 foram 129 tendências identificadas por players de diferentes setores do mercado, incluindo a National Geographic (quem diria!). Muitas das tendências se confirmaram, outras nem tanto (alguém se lembra do sabor do ano? Pepino. Sim.).
Antes de seguir, contudo, lembremo-nos do nosso mantra aqui no site, visionários. Oremos:
Somos visionários, não leitores de mente. Por aqui a gente acredita no contato tete-a-tete com o nosso usuário – nada como entender em primeira mão como ele vive, se comporta, trabalha, come. Aproximar-se de seus consumidores é o grande trunfo da maioria das start-ups, e também uma das maiores dificuldades das empresas de alimentos.
Contudo, a gente gosta muito de ver as tendências de alimentos. Afinal, a gente ama inovação, adora alimentos, vive e respira este universo! Então, sem mais delongas, vamos à lista das tendências em alimentos para 2018, começando com os suspeitos usuais: as Consultorias!
1) Abertura total
2) Práticas de auto-satisfação
3) Novas sensações
4) Tratamento preferencial (eu quero!)
5) Feira de Ciências
6) A-Commerce
7) Desenvolvimento Assistido
8) Acompanhantes Virtuais (:o)
9) Misericordioso por design
10) Bola de demolição das paredes de vidro
11) Fusão de sabores portátil
12) Viaje pelo mundo com o hot pot
13) Beba ao seu bem-estar
14) Comidinhas japonesa de Izakayas
15) Um bocado do Leste da África
16) Alimentos amigos dos intestinos
17) Jantares de competição
18) Bebidas sem álcool
19) Comida havaiana (Caro Embaixador dos Estados Unidos no Brasil, aqui apresento minha humilde candidatura para servir de divulgadora desta deliciosa culinária no Brasil, bastando para isso uma temporada de 20 dias saboreando os pratos locais. 😛 )
20) Pimenta timut
21) Chá especializado
22) Comida super local
23) Heme
24) Proteína à base de vegetais
25) Food tech diário
26) Colina essencial
27) Acerola (hei hei)
28) Café em fruta (estamos aí)
29) Grão perene do trigo-grama
30) Curcumina
31) Derivados da cannabis
32) Beterraba
33) Arginina
34) Farinha de banana verde (pro que der e vier)
35) Bloqueadores do sabor amargo
36) Agricultura celular
37) Inovação baseada em plantas
38) Rotulagem de GMOs (e alegações de não-GMO)
39) Clean Label 2.0
40) Confusão saudável (e a gordura saturada está realmente de volta?)
41) O açúcar sob ataque
42) Proteína… ainda quente?
43) Fermentação em alta; probióticos são o principal assunto
44) O efeito Amazon
45) Big Food se acovarda
46) Pescado enlatado e sensibilidade portuguesa
47) Raiz de lótus
48) O bar de vinho no estilo europeu (nos Estados Unidos)
49) O próximo grande sanduíche
50) Café da manhã japonês
51) Sobremesas salgadas (oi?)
52) Arepa
53) Poder dos Pós
54) Italiano moderno
55) Empratado político
56) Transparência de sabor
57) Comida como remédio
58) Alternativas ao açúcar
59) Equidade
60) Fritura em imersão
61) Sabor de fungo
62) A Influência do Noma
63) Galinha
64) Fino e casual
65) Cozinha israelense (conta como Oriente Médio?)
66) Comida colorida
67) Uso criativo dos restos
68) Pratos principais à base de vegetais
69) Comida contemporânea mexicana e chinesa
70) Pizza (u-la-la isso que eu chamo de um achado!)
71) Alimentos nostálgicos
72) Delicatessen do estilo judaico
73) Drinks sofisticados sem álcool
74) Da fazenda à coqueteleira
75) Bares de vinho adjacentes
76) Infusão a frio 2.0
77) Mezcal (arriba!)
78) Hiperlocal
79) Conceitos casuais-rápidos movidos por chefs
80) Ingredientes naturais/menus limpos
81) Redução do desperdício de alimentos
82) Cozinha centrada em vegetais, promotora de vegetais
83) Sustentabilidade ambiental
84) Carne e pescado fornecidos localmente
85) Hortifrutigranjeiros fornecidos localmente
86) Simplicidade/de volta ao básico
87) Itens com a marca da fazenda ou propriedade
88) Novos cortes de carne
89) Condimentos feitos em casa
90) Pratos inspirados na comida de rua
91) Itens de café da manhã étnicos
92) Pescado sustentável
93) Refeições infantis saudáveis
94) Substitutos vegetais de carboidratos
95) Ervas não comuns
96) Cozinha étnica autêntica
97) Especiarias étnicas
98) Mindfulness
99) Táctil
100) Agropecuária
101) Neuronutrição
102) Biokacking
103) Technofoodology
104) Propaganda
105) Segurança
106) Política e Alimentos
107) Supermercados do Futuro
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108) Fritura amiga da dieta
109) Sopa > suco
110) Super café salva o dia
111) Calor doce vem de Marrocos
112) Proteínas de planta magra e malvada
113) Oh, ervilha
114) O molho picante mais picante
115) OMGhee
116) Nós não podemos acreditar que não é um lácteo!
117) Mágica do Coquetel-simulado
118) Poke bowls
119) Alimentos híbridos
120) Jantares à base de plantas
121) Alimentos fermentados
122) Comestíveis coloridos e sabores florais
123) Comidas à base de plantas
124) Produtos reciclados para melhor
125) Cozinha filipina (Primeiro as Filipinas, depois pensamos na oferta do Havaí)
126) Comida gótica (tchau, unicórnio fofinho)
127) Alt-doce
128) Rotulagem de produtos 2.0
129) Da raiz ao caule
130) Cozinha da cannabis
131) Um banquete (mais profundo) do Oriente Médio
132) A ascensão do pão tradicional
133) Tradição culinária (em estágio de descoberta)
134) Deleites para se sentir bem (introdução)
135) Carne importa (adoção)
136) Batidas botânicas (adoção)
137) Alternativos comandam (dominante)
138) Inovação de edição limitada (dominante))
139) Proteína à base de plantas
140) Menus do campo-à-mesa
141) Alimentos amigáveis aos intestinos (novamente?)
142) Cozinha ártica (parece não haver consenso sobre qual cozinha étnica entrará na moda)
143) Jantar em mesa comunitária
144) Cozinha do cowboy
145) Alimentos e sobremesas reconfortantes
146) Sabores florais
147) Super pós
148) Cogumelos funcionais (junta essa com a tendência da Cannabis e temos a alegria geral da nação)
149) Banquete do Oriente Médio (não falei?)
150) Transparência 2.0 (e por aqui, o povo ainda está engatinhando no assunto. Eu posso ajudar.)
151) Alta tecnologia avança para as plantas
152) Snacks soprados e estourados
153) Tacos saem da sua concha
154) Da raiz ao caule
155) Diga alô para os outros borbulhantes
156) Como e quando queremos
157) Refeições solas
158) O fim da chatice de alimentos
159) Caça por valor sem se comprometer
E, claro, uma coisa que só uma das maiores casas de aroma do mundo poderia fazer: anunciar o aroma do ano! Lembram-se de 2017? O aroma do ano foi o pepino.
Pois preparem-se.
Em 2018, segundo a FIRMENICH, o aroma será:
FIGO!
(adooooooooro! :P)
1) Sobremesas de unicórnio
2) Pizza com coberturas de frutas
3) Qualquer coisa com carvão ativado (essa é ótima, porque está lá no nosso post 126 como tendência para este ano!)
4) Saladas para mãos
5) Sushi no pão (afe)
6) Donust de espaguetti
7) Mega coquetéis
8) Sanduíches de frango frito
9) Novidades em pratos de serviço
10) Água gaseificada chique
11) Comida com pó de ouro
12) Latte no abacate (?)
13) Comida com pó de cheetos (????????)
14) Coisas com sabor de vinho rosé
15) Pop-ups de restaurantes
Preparados para 2018, visionários! O que está saindo das cozinhas, bancadas e plantas-pilotos por aí?
Como vocês puderam ver, as tendências são um pano de fundo bastante geral sobre o mercado de alimentos. Algumas delas são até focadas em mercados específicos, como os Estados Unidos e a Inglaterra, que possuem características bastante diferentes das brasileiras. Mesmo dentro do Brasil, se você já teve a oportunidade de viver em mais de uma região, deve reconhecer que o que acontece no Ceará não necessariamente encontra reflexo em Santa Catarina.
Portanto, usem com cuidado os relatórios de tendência – principalmente estes que são distribuídos gratuitamente pelas empresas. Eles podem estar falando de um grupo de usuários que não pertence aos clientes de vocês. Um exemplo bem fácil de entender é a grande tendência ao redor de proteínas vegetais, que parece ter vindo pata ficar.
Isso significa que ninguém mais vai comer carne ou tomar leite?
É claro que não. Os churrasqueiros viciados continuarão comendo seu 1kg de carne por refeição, o que não afetará em quase nada o negócio das boutiques de carne que pululam no Brasil (pelo menos, não no curto prazo do ano de 2018.)
Por outro lado, o que esta tendência nos diz? Que muita gente está se interessando por fontes de proteína alternativas – e isso sim abre um leque de oportunidades no mercado, que pode ser abocanhado tanto por quem trabalha com proteínas mais tradicionais, ou por quem está hoje à margem deste mercado.
E no que vocês apostam? Quem vai oferecer proteínas alternativas serão os players tradicionais ou novos entrantes?
É só olhar ao redor para ver quem de fato mergulha neste mundo meio incerto da inovação de alimentos, não é, visionários?
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Olá,
Tudo bem?
Como descreve esse item “15) Um bocado do Leste da África”?
Oi Géssica! Clicando no link correspondente você vai à matéria original, onde encontra mais informações a respeito de cada uma das tendências.
Abraços